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Códigos Sagrados

Código de Conexão com Xangô

Código de Conexão com Xangô

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Xangô, o soberano dos raios, relâmpagos e trovões.

Xangô é venerado como o quarto monarca de Òyó. Seu culto teve origem nesta cidade e logo se alastrou por todo o território iorubá, transformando-o em um dos Orixás mais reverenciados. Reconhecido por sua ferocidade, generosidade e habilidade para prover filhos, fortuna, cura e, especialmente, justiça, ele abomina falsidades, mentiras, roubo e envenenamento. Ele é associado ao Orixá Jàkúta, a primitiva divindade dos raios, relâmpagos e trovões. Ele é retratado como um guerreiro temível, justo e altivo, muitas vezes sendo representado com um machado de duas lâminas chamado "oxê". Sua imagem é constituída por um homem robusto e corajoso. Sua cor é o vermelho, e seus símbolos incluem o machado, o raio, o trono e o caráter fálico.

Na mitologia iorubá, Xangô foi um rei guerreiro histórico da cidade de Oyó, na Nigéria, conhecido por sua justiça e sabedoria. Após sua morte, ele foi divinizado e passou a ser reverenciado como um Orixá. Sua história é rica em lendas e mitos que retratam suas aventuras, desafios e virtudes. 

Ele é frequentemente sincretizado com São Jerônimo da religião católica, conhecido por sua sabedoria e pela representação do julgamento divino. Essa prática de sincretismo religioso, muito comum na Umbanda, não apenas permitiu que as tradições africanas fossem praticadas de forma mais livre e segura durante o período colonial, mas também criou uma rica interação cultural entre as religiões africanas e o catolicismo, moldando a espiritualidade brasileira de maneira única e diversificada.

Xangô, o Senhor da Justiça, o Orixá da Lei. O Dominador dos raios e dos trovões que persegue mentirosos e ladrões. Nada fica impune aos seus olhos. Com seu machado de duas faces, protege seus filhos das injustiças e faz imperar a Lei Divina à quem pratica o mal.

Segue abaixo um trecho de uma fala de uma das maiores referências quando o assunto é Orixás:

“Dentro da filosofia dos Orixás, a nossa religião, a nossa teologia e o nosso conceito pela vida se resume em uma palavra chamada “O BEM”, a benevolência. Quando você vai na casa dos Orixás, seja Umbanda, Candomblé, Quimbanda, Umbandomblé, Ifá, não importa o nome que as pessoas dão, os nossos DEUSES são únicos, as formas de cultuamos que sofreram desdobramentos, mas não há um povo mais benevolente na face da Terra do que o povo dos Orixás.”

Bàbá King (Síkírù Sàlámì)

COMO USAR O CÓDIGO:

A conexão com esse Código Sagrado pode ser feita através da meditação (visualização) e da radiestesia, colocando-se um testemunho em cima do gráfico e tendo-o impresso em algum ponto específico do ambiente onde se almeja ancorar os atributos de Xangô. 

Este Orixá é conhecido por representar a Justiça, mas é importante destacar que a Justiça de Xangô pode estar acima do senso de justiça humana - o que pode parecer justo para alguém, pode não ser justo na ampla perspectiva da Justiça Divina. Ainda dentro desse tema, Xangô pode ser invocado em diversas situações como no enfrentamento de inimigos e na resolução de conflitos. Ele é considerado o guardião das leis e dos princípios morais, punindo os infratores e recompensando os justos. Além disso, é visto como um protetor dos homens e das mulheres de caráter forte e determinado. 

A invocação de Xangô, assim como de qualquer outro Orixá, deve ser feita com muito respeito e reverência. Sugere-se o uso dos códigos relacionados à Orixás para pessoas que já possuem conhecimento, familiaridade e uma ligação com essas Forças Espirituais. Esse código irá complementar e potencializar as práticas já existentes.

Frase de Afirmação: “São as chamas da verdade e da justiça de meu pai Xangô que vestem meu corpo e protegem meu espírito.”

Honra, Força e Luz,

Eduardo J. Camargo Filho

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Como funciona a emissão das frequências dos códigos:

Tudo no universo é frequência e vibração. Nós
somos estações de rádio que emitem uma frequência média, a qual é o resultado
de tudo aquilo que consumimos em termos de frequência; ou seja, tudo o que
pensamos, ouvimos, falamos, assistimos, as pessoas com quem convivemos, os
ambientes que frequentamos, tudo isso interage conosco em termos de frequência
e essa interação influencia o nosso campo eletromagnético, gerando uma média
frequencial. Em termos de frequência, nós somos o resultado de tudo aquilo que
consumimos energeticamente.

No caso dos códigos sagrados, quando me
conecto para canalizá-los, todo o processo é feito com o intuito de ancorar a
frequência desejada no desenho. As cores e formas que são colocadas nesses
desenhos também geram essas frequências específicas, além da minha própria
intenção ao canalizar. Sempre me conecto com a espiritualidade, pedindo guiança
e inspiração. Entro em sintonia com a frequência que desejo ancorar no código
e, com a ajuda da espiritualidade, inicio a canalização.

Forma de uso dos Códigos Sagrados (aplicação):

É importante que todos compreendam que os desenhos que canalizo, chamados de códigos sagrados, são portais vibracionais das frequências específicas que estão ancoradas neles. Ou seja, esses desenhos estão constantemente emanando essa frequência. A forma como escolhemos usar esses desenhos (essas frequências) é livre. Particularmente, gosto de usá-los de 3 formas distintas, que variam dependendo da minha intenção e de como quero interagir com essas frequências.

Recomendações de uso:

1º - Adquirindo o Código Sagrado e colocando-o no seu ambiente:

De maneira geral, essa é a forma mais rápida e eficiente para criar conexão com os Códigos. Se você deseja ancorar a frequência de algum código, basta deixá-lo à vista no ambiente, para que as pessoas possam vê-los e interagir com eles.

2º - Usando como radiestesia:

Na radiestesia, para quem já conhece e tem familiaridade, essa é uma boa forma de unir nosso campo com a frequência de cada código. Na maioria das vezes, esse processo requer um tempo definido para a interação, que pode ser intuído ou definido com ferramentas como o pêndulo. Os fundamentos são os mesmos da radiestesia, usar o Código Sagrado como um gráfico e colocar o testemunho, que pode ser uma foto ou um fio de cabelo da pessoa, podendo também incluir a afirmação escrita a grafite em um papel abaixo do testemunho. Para potencializar ainda mais tudo isso pode-se usar um cristal em cima de tudo.

3º - Fazendo visualizações e trazendo essas frequências para a mente em momentos de meditação:

Esta forma é utilizada para ancorar as frequências dos códigos em momentos de meditação. Mantenha o foco visual no centro do código por aproximadamente 3 minutos. Durante esse tempo, esvazie a mente e concentre-se apenas na visualização. Após os 3 minutos, feche os olhos e, com o código na mente (na tela mental), reflita sobre o propósito que esse código emana e conecte-se a ele. Se houver uma afirmação, como é o caso de alguns códigos, repita mentalmente essa afirmação enquanto fixa a imagem do código na tela mental. Quando o código sair da sua mente, repita o processo quantas vezes sentir necessidade.

Honra, Força e Luz,

Eduardo J. Camargo Filho